Por Dino em Exame – Com o avanço tecnológico e expansão populacional, é crescente a demanda por energia elétrica no mundo todo, impondo aos governos e empresas, grandes investimentos para a produção deste insumo. No Brasil, o problema se torna ainda maior quando considerada as enormes perdas de energia elétrica que acontecem entre a geração e o uso final, aumentando os custos e prejudicando ainda mais um setor em crise. Outro fator a ser considerado, são os danos ambientais, quanto maior a necessidade de energia elétrica, maiores os problemas ambientais, já que a produção brasileira de energia elétrica por meios mais sustentáveis, como eólica e solar, ainda é baixa.

A boa notícia é que a solução para enfrentar esses problemas vem se tornando cada vez mais conhecida. Uma das ferramentas capacitadas para combater o desperdício e melhorar o aproveitamento dos recursos naturais, é a eficiência energética. Cada vez mais presente no cotidiano das residências e empresas brasileiras, este instrumento é o conjunto de ações de diversas naturezas que através da implantação de uma nova cultura culmina na redução da energia necessária para atender as necessidades atuais da sociedade, com menor impacto na natureza e garantindo os direitos das futuras gerações de aproveitar este bem. De acordo com a Armstrong , empresa especializada em produtos para economia de energia em empresas e indústrias , para o sucesso das ações é fundamental as pessoas entenderem a diferença entre “não poder gastar energia” e “querer gastar menos porque isso é inteligente”.

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O conjunto de ações destinadas a promover a eficiência energética é grande, começando pela atualização dos sistemas de iluminação residencial, comercial, industrial e pública até a geração de eletricidade a partir de fontes limpas (como solar e eólica), passando pela modernização dos parques de motores, de sistemas de ar comprimido e de refrigeração, entre outros. O investimento em eficiência energética é capaz de gerar benefícios financeiros, ambientais e tecnológicos, que contribuem para um melhor posicionamento do Brasil no cenário internacional. Comprovadamente, este é o investimento de melhor retorno e de menor impacto ambiental conhecido no setor elétrico.

É comum em alguns países, que os projetos em busca de maior eficiência no setor elétrica façam parte das políticas públicas e privadas de investimento. Esta é uma opção que deve ser considerada. O investimento necessário para colocar essas ações em prática e conquistar bons resultados depende do porte do projeto e ações que serão executadas, a simples adequação de processos gera custos quase nulos, enquanto a modernização de grandes linhas de produção terá altos custos, porém será mais eficiente.

Em levantamento realizado pelo American Council for an Energy Efficient Economy, em 2014, o Brasil padecia em penúltimo lugar no ranking de responsabilidade energética, a frente apenas no México. A maior preocupação com as questões ambientais e o alto valores das tarifas de energia fazem com que a economia de energia ganhe destaque entre os assuntos mais discutidos pelo Brasil, porém o país como um todo, governo, empresas e população, precisam fazer mais para que tanta repercussão não passe apenas de um belo discurso politicamente correto. Ainda há muito a ser feito no setor elétrico brasileiro, no que diz respeito à melhor aproveitamento dos recursos disponíveis.

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Miniatura com três retângulos: um roxo escuro, um laranja e um amarelo. Em cada um deles háa especificação de um projeto diferente da Solstício, mostrando número de paineis, potência, impacto ambiental, etc. Link no post sobre linhas de financiamento.

10 razões para investir em energia solar fotovoltaica

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