Imagine sua vida sem energia. E por energia não entenda apenas a eletricidade, mas também o combustível do seu automóvel, a produção industrial do seu país. Imagine como seria sua rotina sem os recursos energéticos que permeiam sua vida.

Valorizar esse recurso tão presente na nossa vida não tem apenas o intuito de garantir que futuras gerações possam aproveitar dos recursos como a sociedade atual, mas também entender como equipamentos e hábitos podem se tornar iniciativas economicamente viáveis para atender um consumo que só tende a crescer.

Os choques de petróleo nos anos 70 abriram a espaço para a eficiência energética, quando iniciativas em conservação de energia começam por conta dos impactos da crise. Na época o Brasil era um grande importador de petróleo, e o aumento do preço desse produto refletiu no setor energético e na economia brasileira, porém o país só começou a aplicar políticas específicas em eficiência energética em 1993 com a etiquetagem voluntária do Selo Procel. Nessa década as questões ambientais tomam força por conta das discussões envolvendo os gases de efeito estufa e a camada de ozônio. A redução no uso dos combustíveis fósseis e o cuidado com emissão de gases se torna uma realidade com o Protocolo de Kyoto e iniciativas como essa impactaram como o mundo via os processos industriais, o transporte, construção civil chegando até à iluminação das casas.

Mas o que é, afinal, eficiência energética?

Definimos esse processo como a atividade que procura otimizar o uso das fontes de energia ao usar menos recursos para fornecer a mesma quantidade de valor energético. A aplicação da eficiência energética vem relacionada a diversas tecnologias e medidas no cotidiano: melhoria do conforto térmico, qualidade do ar, redução do nível de ruídos, economia de trabalho e tempo, economia de água e redução de desperdício, melhoria da autonomia e controle de processos produtivos, otimização no tamanho de equipamentos, entre outras.

Um sistema eficiente oferece os serviços necessários sem exaurir os recursos naturais. Considerando que muitos países utilizam combustíveis fósseis em termelétricas para obter eletricidade, um sistema solar fotovoltaico relaciona-se com a eficiência energética por ser uma fonte alternativa de geração. Sua matéria prima, o Sol, é renovável, limpa e gratuita. Mesmo em comparação às hidrelétricas, que ocupam mais da metade da matriz elétrica brasileira e são consideradas renováveis, a energia solar fotovoltaica oferece um melhor uso dos recursos por não exigir o alagamento de áreas, grandes construções e obras.

Como o foco da eficiência energética é justamente o uso racional de energia sem prejudicar a produtividade, o papel que um sistema fotovoltaico tem em uma empresa é diminuir a utilização da rede elétrica e trazer economia na conta de luz através do sistema de compensação regulamentado pela ANEEL.

Esse efeito ilustra os benefícios da aplicação de medidas em eficiência energética com o sistema fotovoltaico: os consumidores economizam dinheiro sem perder produtividade e competitividade, as perdas na rede de transmissão são reduzidas, as energias renováveis se fortalecem e o meio ambiente será menos impactado.

Quer saber mais sobre como ser eficiente com um sistema fotovoltaico? Entre em contato com nossa equipe!

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