O aumento do custo da energia já acontece

Para o mês de novembro a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) informou que devido à uma condição hidrológica menos favorável entra em vigor a bandeira tarifária amarela. Ou seja, como o armazenamento de água está abaixo do normal para as hidrelétricas, o acionamento das térmicas é necessário para garantir o abastecimento. Porém essa é uma forma de geração mais cara. Nesse caso, a bandeira amarela sinaliza o custo de R$1,50 a cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos.

No sistema de bandeiras tarifárias, as cores verde, amarela e vermelha, indicam as condições de geração de energia no país e sinalizam o custo dessa geração para o consumidor. Como previsto pela ANEEL, elas mostram se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade:

Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;

Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,015 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;

Bandeira vermelha – Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,030 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

Bandeira vermelha – Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,045 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

 

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