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A Energia Solar na Cidade de Campinas

Segundo dados de 2021 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), Campinas é a cidade que mais gera energia solar no Estado de São Paulo, com 2,85 mil sistemas fotovoltaicos instalados e 24,45 MW de potência instalada. Essa liderança, que supera até mesmo a capital, pode ser explicada por diversos fatores: elevado potencial de exploração da luz do sol (alta irradiância), pioneirismo em investimentos no setor, desenvolvimento tecnológico da região, mão de obra altamente qualificada, preocupação de sua população e de suas empresas com a sustentabilidade etc.

De fato, Campinas é uma cidade que se destaca quando o assunto é energia solar fotovoltaica. Nos itens a seguir vamos detalhar um pouco mais todos esses aspectos que colocam Campinas na liderança paulista no setor e, ao mesmo tempo, uma referência nacional neste ramo.

Vista aérea da cidade de Campinas. Fonte: Portal da RMC

2,85 mil
Sistemas Instalados

1ª cidade
com maior geração em SP

24,45MW
de potência

Alto potencial natural para exploração da energia solar

Um dos fatores que contribuem para essa posição de destaque de Campinas são as suas condições geográficas. Campinas é uma cidade ensolarada. Seu índice de irradiância (índice que indica a potência total da energia proveniente do Sol por unidade de área) alcança 1.899 kWh/m2/ano.

Esse índice é mais elevado que o de muitas cidades conhecidas por suas praias ensolaradas, como Rio de Janeiro (1.768 kWh/m2/ano) e Vitória (1.836 kWh/m2/ano). Esse índice elevado de Campinas favorece a exploração da energia solar. Cidades com índices menores (em geral por terem um número inferior de horas de sol por dia ou por suas condições meteorológicas com alta formação de nuvens e de chuvas) até podem aproveitar a energia solar, mas com uma eficiência menor. Em Campinas, a eficiência é alta.

 

O potencial tecnológico de Campinas

Além das condições climáticas e geográficas favoráveis, Campinas sempre foi pioneira na adoção da energia solar. Em uma entrevista para o portal Canal Solar, o pesquisador da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Marcelo Gradella Villalva, afirmou que “desde 2012, quando foi publicada a REN 482, já havia sistemas de energia solar conectados à rede em funcionamento na cidade”.

De fato, a Unicamp apresenta um longo histórico na realização de pesquisas no setor, como em aspectos como a purificação do silício e o desenvolvimento de células orgânicas e de inversores. Para isso, a universidade dispõe de laboratórios especializados, como o LESF (Laboratório de Energia e Sistemas Fotovoltaicos) e o LNES (Laboratório de Nanotecnologia e Energia Solar).

Em parceria com a Unicamp, a CPFL Paulista (concessionária de energia que atende Campinas e região) desenvolve há vários anos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento para fomentar a adoção da energia solar. Um deles foi a Usina Solar de Tanquinho, inaugurada em Campinas em 2012. Ela foi a primeira usina solar do Estado de São Paulo e, desde então, é usada pela CPFL como polo de pesquisa para novas tecnologias de painéis fotovoltaicos.

Posteriormente, em 2016, nasceu em Campinas o projeto “200 telhados”. Seu objetivo era instalar sistemas fotovoltaicos em mais de 200 residências e comércios do distrito de Barão Geraldo (onde se situa o campus da Unicamp). Uma das metas era estudar quais seriam os impactos que estes sistemas causariam sobre a rede elétrica.

Em 2019, a Unicamp recebeu um sistema fotovoltaico com potencial de 534 kWp. A iniciativa fazia parte do projeto Campus Sustentável e do Programa de Eficiência Energética da ANEEL. A Solstício Energia realizou a instalação dos sistemas, em parceria com a CPFL Soluções.

Outra grande universidade da cidade, a PUC Campinas, também desenvolve pesquisas sobre energia solar. Em 2015 um dos seus campi recebeu um projeto inovador, com potencial de 13 kWp, com o conceito BIPV. Nele os painéis fotovoltaicos foram integrados à edificação, fazendo o papel do telhado de um laboratório.

Com tantas iniciativas e profissionais especializados na cidade, Campinas atraiu a presença de diversos fabricantes de equipamentos para energia solar. Um deles é a chinesa BYD, empresa que produz, entre outros itens, painéis fotovoltaicos para sistemas de energia solar. Outra empresa, a espanhola Ingeteam, também se instalou em Campinas para fabricar inversores.

Essa cadeia produtiva, que envolve mão de obra especializada, investimentos e tecnologia, fez de Campinas um destacado polo de energia solar. Não à toa, muitas empresas especializadas em energia solar estão nela instaladas. A Solstício Energia é uma delas, não por acaso.

A escolha da Solstício

Quando os fundadores da Solstício Energia abriram a empresa, em 2012, a escolha de Campinas como sede parecia óbvia. Afinal, eles haviam se formado na Unicamp e iniciaram a empresa dentro da incubadora da universidade.

Naquela época, os sistemas de energia solar fotovoltaica ainda engatinhavam no Brasil. Tanto que a Solstício Energia foi uma das pioneiras na cidade de Campinas: a empresa realizou o 7º projeto de sistema solar fotovoltaico comercial de Geração Distribuída na cidade, assim como o 10º projeto residencial no município.

Desde então, a Solstício já realizou numerosos projetos nos mais diversos setores da cidade, incluindo projetos residenciais e comerciais, tanto de pequeno quanto de grande porte. Sem dúvida, uma valiosa contribuição para a economia local e para sua sustentabilidade, além de uma respeitável geração de empregos e de oportunidades de negócios na região.

Em nosso site é possível conhecer os resultados e os detalhes de muitos desses projetos. Temos casos de sistemas instalados em postos de gasolina, em universidades, além de projetos para clínicas médicas, pequenas indústrias etc. Para conferir cada um deles, clique nos links abaixo:

Projetos da Solstício Energia

Cases e resultados dos projetos

Equipe Solstício Energia – Abril 2022

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