A diferença entre Energia Gerada e Energia Injetada
Este é um texto da nossa série especial para todos os nossos clientes. Este espaço será dedicado para tirar todas as dúvidas sobre o seu sistema de energia solar, monitoramento e sobre a sua nova fatura de energia. Ou seja, tudo o que você precisa saber depois que o seu sistema de energia solar é instalado.
É hoje o assunto é uma das maiores dúvidas que recebemos de nossos clientes:
Por que o valor de geração de energia de meu inversor é diferente do valor de energia injetada que aparece em minha conta de energia?
Você provavelmente irá notar que o valor de energia gerada no mês que a telinha do inversor mostra é maior que a energia injetada que aparece na sua conta de luz.
Isso acontece, pois, energia gerada é diferente de energia que é injetada na rede elétrica.
O inversor gera energia durante o dia e o valor que você acessa pela tela ou pelo monitoramento corresponde à energia total gerada pelo sistema fotovoltaico. Porém, durante o dia, existem equipamentos elétricos (lâmpadas, tomadas, computadores etc.) que consomem energia diretamente do sistema e, portanto, não contabilizada pelo medidor de energia.
É uma substituição: com o sistema FV, ao invés do equipamento elétrico usar energia da rua para funcionar durante o dia, ela usa direto do que é produzido pelos painéis solares.
Caso o sistema esteja produzindo mais energia do que os equipamentos precisam, esse excedente de energia é enviado para a rede da distribuidora e você ganha os créditos correspondentes a ele.
É por isso que a quantidade de créditos é diferente da energia total gerada! Vamos pegar um exemplo numérico:
Energia total = 1.405 kWh -> tudo que o inversor gerou no mês
Créditos = 560 kWh -> energia exportada para a rede elétrica da rua
Energia consumida diretamente pelos equipamentos elétricos: 1.405 – 560 = 845 kWh
Em resumo, o sistema fotovoltaico reduz a conta de luz em duas frentes:
1. Redução do consumo de energia: a residência ou empresa utiliza a energia produzida pelos painéis na presença de luz solar de forma direta, sem a necessidade de usar energia vindo da distribuidora.
2. Devolução de energia à rede e geração de créditos: quando há mais produção de energia do que consumo, o excedente volta para a distribuidora e se transforma em créditos que são abatidos da conta de luz do mês seguinte.
Ainda ficou alguma dúvida?
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